terça-feira, 31 de janeiro de 2012

RJ-150 continua parcialmente interditada

Foto: A Voz da Serra.
A RJ-150 (Nova Friburgo-São José do Ribeirão) foi interrompida no quilômetro 6,5 no domingo, próximo a Amparo, onde apenas veículos leves são autorizados a passar desde o início do mês, devido à queda de uma encosta que comprometeu a pista. Num desvio improvisado, outro risco: enormes pedras ameaçam rolar. Com a chuva, mais terra caiu sobre a rodovia e a PM impediu o tráfego de veículos. No fim da tarde de domingo o trecho foi liberado só para veículos leves. Os ônibus operam com baldeações.

Por Henrique Amorim, em A Voz da Serra.
31/01/2012.


Sirenes na torre da igreja

Foto: Rodrigo Souza

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Acidente no Alto de São José

Acidente ocorrido próximo ao posto de gasolina, no Alto de São José (na localidade conhecida como Piteiras), na manhã de 29/01/2012.
Foto: Cristiano Santos.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Nível do rio sobe e transborda em alguns pontos


Nível do rio por volta das 16h.
Foto: Rodrigo Souza

Vista rio acima a partir da ponte.
Foto: Rodrigo Souza.
Foto: Rodrigo Souza.


sábado, 28 de janeiro de 2012

Moradores da Fazenda Velha têm que andar a pé

Amparo: pista afunda e passageiros de ônibus têm que atravessar trecho a pé

Fonte: Por Henrique Amorim, em Avoz da Serra - 25/01/2012.


Os passageiros de linhas de ônibus que ligam o Centro ao distrito de Amparo e às localidades rurais de Alto do Schuenck e Fazenda Velha têm sido obrigados, há cerca de dez dias, a fazer baldeação na altura do quilômetro 6,5 da RJ-150 (Nova Friburgo-São José do Ribeirão), próximo ao Loteamento Parada Folly, no distrito de Amparo. A pista de sentido a São José cedeu mais de um metro com as fortes chuvas do início do ano e deixou o tráfego de veículos em meia-pista, num desvio improvisado—mas desde então, por motivo de precaução, a Defesa Civil, através de laudo, vetou a circulação de ônibus com passageiros naquele trecho.

O trecho da rodovia começou a afundar ano passado e agora cedeu ainda mais: transtorno para usuários dos ônibus
Trecho da RJ-150 cede próximo ao distrito de Amparo e usuários de ônibus são obrigados a fazer baldeação na ida e na volta.
O jeito, então, ao chegar ao quilômetro 6,5, é desembarcar dos ônibus, percorrer o trecho de aproximadamente 200 metros atingido pelas recentes chuvas a pé e embarcar em outro coletivo (sem a necessidade de pagamento de nova passagem) para, enfim, seguir viagem. O mesmo ocorre nas viagens de sentido Centro. Os passageiros obviamente se revoltam com tal situação—ainda mais ao terem que dar passagem no desvio durante as travessias a caminhões pesados que ignoram o risco de passar por ali e fazer a pista afundar ainda mais. Quem utiliza o desvio de carro também corre risco, pois existem no local várias rachaduras.

A reportagem de A VOZ DA SERRA acompanhou semana passada o drama vivido pelos usuários dos ônibus de Amparo e constatou o tráfego “livre” de caminhões no trecho classificado como perigoso. No local sequer há uma placa indicativa da proibição do tráfego de veículos pesados, apenas uma com a indicação “tráfego em meia-pista”. Durante o período que a equipe esteve no local as infrações eram cometidas na presença de funcionários do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER-RJ) que se encontravam no local com um caminhão.

Procuramos o engenheiro-chefe do órgão, Marcelo Góes Telles de Brito, nos três dias seguidos à visita ao local, mas não o encontramos. A informação é de que ele estaria inspecionando outras obras em estradas estaduais na região. Na sexta-feira, 20, nossa equipe foi orientada a buscar informações sobre a RJ-150 na assessoria de comunicação do DER-RJ, na capital, mas devido ao feriado municipal do padroeiro do Rio, São Sebastião, ninguém foi encontrado.

Os moradores de Amparo denunciam que o problema no quilômetro 6,5 não é uma surpresa, mas um drama anunciado desde 2007—quando em outros temporais de verão, a rodovia cedeu levemente já apresentando fissuras no asfalto. Em 2010 a situação se agravou com novas chuvas. “Desde aquela época não fizeram uma sustentação. Só remendos na margem. Agora, a pista desceu mais ainda. Se não for feito nada, corremos o risco de não termos mais acesso nem para carros de passeio. E aí, Amparo vai ficar isolado?”, reclama uma moradora. Vale destacar que sem a RJ-150 o acesso a Amparo só pode ser feito por estradas de terra batida pela localidade de Vargem Alta, distrito de São Pedro da Serra, aumentando a viagem em mais de uma hora.

Outro usuário dos ônibus da linha Centro-Amparo, José Leônidas, prevê mais dificuldades a partir do retorno das aulas daqui a três semanas, quando o número de passageiros aumenta. “As baldeações acabam atrasando as viagens e nos dias de chuva tudo se complica. Dá pena ver idosos com bolsas de compras terem que desembarcar, andar e embarcar em outro ônibus. É um descaso do Estado”, observa ele.
Um morador do distrito disse que soube na 1ª Região de Obras e Conservação do DER-RJ em Nova Friburgo que já foi feita uma avaliação técnica no local e teria sido constatada a necessidade de uma contenção de toda a área que afundou, inclusive em propriedades particulares, mas enquanto não se consegue a liberação de todo o trâmite burocrático com licitação para contratação de uma empreiteira, o jeito seria melhorar o desvio para liberar a circulação dos ônibus. Mas, até então as obras ainda não haviam sido iniciadas.


Usuários dos ônibus de Amparo têm que percorrer parte da viagem a pé e seguir depois em outro coletivo. Afundamento da pista aumentou.



Mesmo perigosa para veículos pesados, a travessia do trecho por caminhões pode ser constatada a qualquer hora do dia. Ônibus só passam ali sem passageiros, com destino à garagem.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

RJ-146: instalação de faixas

As obras de alargamento e pavimentação de 20 quilômetros da RJ-146 (Bom Jardim - Visconde de Imbé) estão na fase de pintura de faixas e instalação de sinalização. A marcação do acostamento está sendo feita com sonorizadores e o centro da pista marcado com "olhos-de-gato".

Patrulha mecanizada realiza reparos na estrada do Ribeirão do Capitão

Uma patrulha mecanizada do governo do Estado do Rio de Janeiro iniciou nesta semana (23/01/2012)trabalhos de reparos na estrada do Ribeirão do Capitão. A equipe conta com um caminhão basculante, uma patrol, uma retroescavadeira, um caminhão-pipa e um rolo compressor. Os trabalhos começaram nas proximidades do bairro de Fátima.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Caminhão danifica cabos de telefonia no bairro de Fátima

Foto: Marlon Rodrigues.
Por volta das 10h30min de hoje (11/01/2012) um caminhão transportando um trator danificou o cabo de telefonia na altura do bairro de Fátima, na estrada BJ-01. O motorista não parou sequer para sinalizar a pista, quase provocando um acidente, pois pouco depois um automóvel teve que brecar bruscamente, arrastando pneus para não se chocar contra os cabos pendurados.

Populares sinalizaram o local com galhos de mamona e folhas de bananeira.

Até as 18h (momento em que a reportagem do Bonde Blog teve acesso à última informação do local) a empresa de telefonia ainda não havia comparecido para efetuar os reparos necessários.
Foto: Marlon Rodrigues.

Ponte provisória no bairro de Fátima requer reparos


Tábuas soltas.
Foto: Marlon Rodrigues.

Piso irregular.
Foto: Marlon Rodrigues.

Rampa de acesso com buracos.
Foto: Marlon Rodrigues.


domingo, 8 de janeiro de 2012

Copa e Jogos Olímpicos podem viabilizar Estrada do Contorno

Projeto do Governo do Estado do Rio de Janeiro tem grandes chances de sair do papel: é a construção da Estrada do Contorno.  Com um custo aproximado entre 250 e 350 milhões de reais, a nova estrada terá 42 quilômetros de extensão e ligará Mury ao trevo de Duas Barras, utilizando estradas estaduais e algumas vicinais de Bom Jardim. O projeto topográfico, viário e estrutural já foi autorizado, realizado e pago. O traçado ainda não foi oficialmente divulgado mas sabemos será construído um túnel com 800 metros em Mury e passará pelo Stucky, Colonial 61, Ribeirão do Capitão e São José do Ribeirão.

Com a aceleração das obras do Comperj – Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Itaboraí e todas as decorrentes da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, a demanda por cimento crescerá e, consequentemente, o tráfego de veículos pesados, o que incentivaria a construção da rodovia para minimizar os problemas de trânsito em Nova Friburgo.

Existe por parte de um grupo da região o receio de que a obra possa provocar danos ambientais permanentes e pelo visto isto será cobrado e fiscalizadoo com rigor pelos órgãos ambientais durante a sua construção.

Adaptado de Duas Barras.com

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012